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Resgate e Recuperação do Acervo Rupestre em Santa Catarina
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Resgate e Recuperação do Acervo Rupestre em Santa Catarina

TÍTULO DO PROJETO:

 

RESGATE E RECONSTITUIÇÃO DO ACERVO RUPESTRE

DO LITORAL DE SANTA CATARINA

 

Proponente: Instituto Multidisciplinar de Meio Ambiente e Arqueoastronomia

Responsável: Adnir Antonio Ramos

Diretor Administrativo

 

Florianópolis, SC, Setembro de 2008.

Dados Cadastrais:

 

Conveniente: Instituto Multidisciplinar de Meio Ambiente e Arqueoastronomia – IMMA
Endereço: Rua: Laurindo José de Sousa, 188
Bairro: Barra da Lagoa Cidade: Florianópolis
UF: SC CEP : 88061-400 DDD/Telefone: (48) 30246478 / 96072201
Conta Corrente: 074.269-3 Banco: 027
Agência: 0117 Praça de Pagamento: Trindade
Nome do Responsável: Adriana Gomes Mariot Ferraz
CPF: 918423609-9 CI/Órgão Expedidor: 2155215SSPSC
Cargo: Diretora Administrativa Função: presidente
Matrícula:
Endereço:

Rua: João Pio Duarte Silva, 682 apto. 401- B

Bairro: Córrego Grande Cidade: Florianópolis
UF: SC CEP:88037-000 DDD/Telefone: (48) 32347851

 

Outros partícipes:

 

Nome: CNPJ/CPF:
Endereço:
Bairro: Cidade:
UF: CEP:

 

IDENTIFICAÇÃO DO OBJETO:

 

O objetivo principal é fazer três reproduções de cada painel de arte rupestre encontrados no litoral  de Santa utilizando a tecnica “frotagem”, a fim de manter uma cópia fiel de cada painel em segurança, usar uma coleção das cópias para reconstituição das parte lezadas do grafismo e uma  coleção de referência para fazer exposições itinerante de cunho educativo.

 

O obejetivos secundários é documentar através de fotografia e filme antes, durante e depois da “frotagem”;

Viabilizar o acesso ao acervo reproduzido para estudos cientificos e turísticos;

Fazer exposições itinerante para promover a educação patrimonial;

Disponibilizar os registro em um site interativo para estudos;

Elaborar um catálogo de fotos das obras registradas;

Comparar os registro fotograficos do momento atual com os de outros pesquisadores do passado registrados em livros, filmes, fotos ou em qualquer suporte fisico disponível aos estudos;

Fazer intercâmbio de informações com outros grupos de pesquisadores nessas áreas correspondentes em outros lugares da Terra.

Por fim fazer análise interpretaviva do significado dos signos existentes no litoral catarinense.

 

PERÍODO DE EXECUÇÃO:   março de 2008 à junho de 2009

INÍCIO: Março/2008                   TÉRMINO: Junho/2009.

ORGANIZAÇÃO PROPONENTE:

 

O IMMA é uma organização não governamental, tendo existência de direito a partir de outubro de 2006, com sede na Fortaleza da Barra da Lagoa, Florianópolis – SC.

Envolvendo ações com abordagem multidisciplinar, associa um grupo de pessoas com interesses comuns nas áreas de desenvolvimento sócio-ambiental sustentável e no estudo e preservação do Patrimônio Arqueológico dando ênfase ao estudo da Arqueoastronomia: ciência que busca entender a ancestral sabedoria dos povos originários que conheciam a ligação intrínseca entre o céu e a terra.

Suas principais atividades são cursos, palestras, entrevistas, exposições e monitoramente de sítios arqueológicos visando conscientizar a comunidade para da necessidade de preservar o meio ambiente e o patrimônio arqueológico.

Durante seus dois anos de existência o IMMA em parceria com a ELETROSUL e Assembléia Legislativa de Santa Catarina coordenou o projeto “Teatro e Arte na Educação Ambiental”, Coordenou em parceira com a prefeitura de Florianópolis, Fundação da Universidade do Paraná – FUNPAR e a empresa Aeroconsult o “Levantamento Aerofotogramétrico e o Roteamento dos Monumentos Megalíticos” do promontório Leste da Bacia da Lagoa da Conceição, através do qual comprovou-se a existência de três Observatórios Arqueoastronômicos no Morro da Galheta e da Joaquina – município de Florianópolis. O IMMA em parceria com a ASSESC executou algumas etapas do projeto “Índios na Escola e Alunos na Aldeia”. Nas Escolas da Lagoa e no Colégio Energia arrecadando mais de duas toneladas de alimentos e agasalhos e o povo Guarani pode divulgar sua cultura e vender seus artesanatos e os alunos puderam vivenciar na aldeia o cotidiano de nossos ancestrais. Em parceria com a empresa Biosphera e a Porto Belo esta desenvolvendo o projeto do “Parque Arqueoastronômico da Barra da Lagoa”, iniciativa que visa à proteção dos monumentos megalíticos, inscrições rupestres, oficinas líticas e sambaquis encontrados no local, bem como implementar infra-estruturas adequadas para visitas públicas e turísticas. Ainda em apoio ao pesquisador Santiago Rodrigues Plata, formado em Belas Artes pela Universidade de Bogotá – Colômbia, que está copiando os Petroglifos da América do Sul através da técnica “frotagem”, iniciou-se o processo de cópias das silanalações rupestres da Ilha do Coral, ilha do Campeche e Costão do Santinho. O IMMA, através do projeto “Etnoarqueoastronomia nas Escolas”, programa de educação patrimonial, leva anualmente cerca de 2.000 (dois mil) alunos de escolas da região aos sítios arqueológicos da Barra da Lagoa, Praia Mole, Ponta do Gravatá e Pontas das Almas. O IMMA desenvolve ainda o programa “Quatro Estações” que levam estudiosos e simpatizantes da arqueoastronomia para ver o alinhamento do sol, lua e estrelas nas mudanças de estações (solstícios e equinócios) nos observatórios arqueoastronômicos descobertos na ilha de Santa Catarina. Atualmente esta implantando o programa de “desenvolvimento do turismo arqueoastronômico” com hotéis, pousadas e empresa para divulgar o acervo arqueológico da Grande Florianópolis e incentivar o turismo sustentável nos respectivos sítios. Expomos as frotagens dos painéis de arte rupestre no espaço cultural Sol da Terra, no Arte-Design do Vencchio Giorgio e na Pizzaria Nave Mãe na Lagoa da Conceição e matemos uma exposição permanente de alguns painéis na sede do IMMA. Atualmente, preocupado com os danos causados poro sacolas plásticas ao Meio Ambiente, esta desenvolvendo o projeto “Curso de Sacolas Retornáveis” coordenado e ministrado por Vanda Porciúncula.

 

JUSTIFICATIVA DA PROPOSIÇÃO:

Para a ciência não há dúvida quanto a autenticidade e o valor histórico da arte rupestre do litoralde Santa Catarina, no entanto a preocupação concentra-se na nessecidade de conservação do acervo que esta se desgastando brutalmente devido a fatores climáticos e antrópicos. Com essa preocupação em mente, estamos buscando recursos para executar esse projeto que visa fazer cópias em tamanho natural através a técnica “frotagem” para manter um registro em um lugar público e seguro das ações danificadoras da ignorância humana e dos efeitos climáticos, manter uma coleção de referência para educação patrimonial através de exposições e palestras públicas e uma coleção para reconstituir as parte lesadas do acervo já que a textura da pedra fica registrada no tecido usado como suporte para registrar  arte rupestre. Tal reconstituição da arte lesada não pode ser feita na própria pedra suporte, pois ainda desconhecemos a tecnologia que foi aplicada para fazer o grafismo no passado, portanto a reconstituição só será possível no tecido ou através de computação gráfica baseada em registros anteriores ou em falhas da pedra detectada no tecido.

O Arqueólogo, André Prous, escreveu: “ os unicos achados de ‘arte rupestre’ incontestáveis no litoral brasileiro, foram feitos em cinco ilhas de Santa Catarina, onde são conhecidos vários sitios. Os painéis decorados são paredões nas praias, orientados para o alto mar. Os traços foram gravados no diabásio e comportam, quase que exclusivamente sinais geométricos como linhas onduladas e paralelas, circulos concêntricos ou não, pontos alinhados ou formando xadrez, conjuntos de triângulos ou retângulos, além de eventuais antropomorfos filiformes e isolados”.     ( PROUS  1992)

 Hoje a maioria dos petróglifos do litoral Catarinense estão tão desgastados e dispersos que exige, do observador ou pesquisador, um grande esforço para encontrá-los e às vezes o uso de materiais auxiliares, como o uso de iluminação artificial durante a noite. No decorrer de 20 anos de pesquisas, notamos que o processo de conservação desse acervo está piorando devido a ação antrópica e biótica. A ação humana é um dos principais agravantes na concervação do precioso patrimônio, Sengundo Keler Lucas “apenas 20% da arte rupestre encontra-se em bom estado.”(LUCAS, 1996). Aguiar constatou que “a ocupação clandestina já causou muito estrago aos sítios arqueológicos e ecológicos, e que em pouco tempo, a desvastação pode vir a ser total e irreversível.(AGUIAR 2002)

Porém, ainda há tempo para dar continuidade aos trabalhos de pesquisa e documentação anteriores, a exemplo do que aconteceu com os sítos arqueológicos de Aveburi, Stonehenge e outros na Inglaterra e em várias partes do mundo, cujo acervo foi parcialmente depredado e em seus lugares foram construidas vilas. Hoje,  após estudos e reconstituição do desenho original, encontram-se quase recuperados e sendo e visitados e pesquisados por milhares de pessoas anualmente. O mesmo pode acontecer com o nosso patrimônio, pois com o desenvilvimento das ciências e o respectivos desejo de se obter resposta sobre nossa origem, papel e objetivo no mundo, a arte rupestre passou a ser observada e  estudada como um importante testemunho do homem antigo. Diz Aguiar que: “desde os primeiros registros fotográficos e interpretações mirabolantes, o estudo da arte rupestre evoluiu e passou a ser encarado com rigor científico, envolvendo método de registro e de levantamento, associado a conscisas interpretações, auxiliada pela história e pela arqueologia.”(AGUIAR, 2002)

Para registrar tal acervo, pretendemos fazer três cópias de cada painel de petroglifo numa seqüência  de norte para sul, num espaço que compreende a ilha de João Cunha no município de Porto Belo até os costões das praias do munícipio de Guaropaba, usaremos como recurso de registro fotografia, filmagem e “frotagem”. A “frotagem” é uma técnica muito utilizada pelos artistas plásticos desde 1930 que premite criar imagens pelo contato direto com algum objeto, e assim identificar diferentes texturas. Neste caso utiliza a lona crua, grafite, papel carbono e semente de abacate – sem causar qualquer prejuízo a inscriçao rupestre.

 Com esse material em mãos pretendemos disponibilizar uma cópia para ser guardada em um lugar seguro, outra para esposições itinerantes e um terceira para recostituir a parte da gravura onde a pedra foi lascada. E no decorres dos trabalhos, editar um catálogo  contendo todo acervo, editar documentários em DVD e fazer exposições intinerante e permanentes a fim de promover a arte rupestre para desperta a curiosidade cientificas dos estudantes e desenvolver o ecoturismo sustentável e  concequentemente a proteção do acervo e conscietização da comunidade por meio da educação patrimonial. Esta proposta pretende não só salvaguardar o acervo histórico mas tamtém facilitar o acesso às informações, a fim de evitar sérios prejuízos ao estudo da cultura dos povos originários, pois eles aos poucos estão sendo destruídos.

De acordo com Rodrigo Aguar, “caso não sejam tomadas providências rapidamente corremos o risco de perde uma arte que sobreviveu a ação dos milênios, e que se encontra castigada por elementos externos que oferecem risco a sua conservação. Atualmente as pesquisas realizadas revelam que a rocha suporte, onde foi efetuado o grafismo, está sofrendo alterações de diversa natureza, erosão, esfoliamento, concentração de limos e liquens e o mais devastador a ação humana”. (guiar 2002).

 

ANTECEDENTES DO PROJETO

A pesquisa e documentação com objetivos de identificar e documentar a “arte rupestre” e suas respectivas funções, no Estado de Santa Catarina foi iniciada pelo Padre, João Alfredo Roh, arqueólogo do Instituto Anchietano de Pesquisa em 1962. Em 1983 o pesquisador Keler Lucas começou um trabalho mais sistemático de documentação do acervo e em 1986 o pescador Adnir Antonio Ramos retornou aos estudos com o objetivo de estudar e interpretar as gravuras rupestres que despertaram sua curiosidade científica.

Adnir Ramos fez sua graduação em Biblioteconomia e Documentação e Pós – Graduação  em Antropologia. Durante a Faculdade e a especialização, Ramos, ajudou o pesquisador Keler Lucas na catalogação e documentação dos petroglifos do litoral catarinense e na edição de dois livros “A Arte Rupestre no Município de Florianópolis” e “A Arte Rupestre em Santa Catarina” e apresentou seu trabalho de pesquisa intitulado “Sequenciamento e Interpretação da Arte Rupestre do litoral de Santa Catarina” em seminários de iniciação a pesquisa do CNPq e em diversas universidade do Brasil e do Exterior.

Também descobriu o sentido das pedras sobrepostas a outras dando assim início aos estudos da arqueoastronomia em Florianópolis, hoje difundida e estudada seriamente.

E há dois anos vem coordenando através do IMMA o trabalho de pesquisa referente aos monumentos megalíticos e o sequenciamento da arte rupestre do litoral catarinense. Aprendeu a técnica conhecida como “frotagem” com o mestre em Belas Artes, Santiago Rodrigues Plata, com quem reproduziu parte alguns desenhos da ilha do Campeche, ilha do Coral e Costão do Santinho.

Com a ajuda do IMMA expôs as frotagens dos painéis de arte rupestre no espaço cultural Sol da Terra, no Arte-Design Vencchio Giorgio e na Pizzaria Nave Mãe na Lagoa da Conceição e mantém uma exposição permanente de alguns painéis na sede do IMMA.

PLANO DE DISTRIBUIÇÃO

 

          Será feito três cópias de cada painel de arte rupestre, formando assim três coleções. Uma coleção será doada para uma biblioteca pública ou universitária, outra será usada pelo IMMA como coleção de referencia para exposições educativas e a terceira coleção será usada no laboratório do IMMA para reconstituir o grafismo na parte em que a pedra foi lascada ou tomada por liquens ou limo. As fotos serão disponibilizadas no site do IMMA para download dos usuários. O catálogo,  30% serão doados a instituições de ensino e o restante será vendido para manutenção da pesquisa.

Obs: Se o Ministério Público tiver interesse uma das coleções de gravuras rupestres poderá ser doada para a sua  própria biblioteca.

ATIVIDADES E CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO:

 

 

 

Meta

 

 

Etapa/Fase

 

 

Especificação

 

Indicador Físico

 

Duração

 
 

Unidade

 

Quantidade

 

Início

 

Término

 

 

1

Formação da equipe de trabalho Contratação de um especialista em frotagem e um auxiliar. Recursos humanos  

2 pessoas

 

0ut/2008

 

Mar/2009

 

2

Reprodução do painel da Ilha de

João Cunha, Porto Belo.

Frotagem, fotos e filmagens. 12 horas de trabalho

 

 

   1 saída

 

 

0ut/2008 0ut/2008
 

3

Tratamento das telas no laboratório.  Fixação do carbono com semente de abacate e colocação dos bambus.  

12 horas

 

2×3 telas aprox. 32m²

2ª sem. 0ut/2008 2ª sem. 0ut/2008
4 Reprodução dos painéis da Ilha do Arvoredo Frotagem, fotos e filmagens. 14 horas 1 saída 3ª sem. 0ut/2008 3ª sem. 0ut/2008
 

5

Tratamento das telas no laboratório.  Fixação do carbono com semente de abacate e colocação dos bambus.  

15 horas

  3×3 telas 55m² 3ª sem. 0ut/2008 3ª sem. 0ut/2008
6 Reprodução dos painéis da Ponta das Canas e Ingleses Frotagem, fotos e filmagens. 12 horas 1 saída

 

3ª sem. 0ut/2008 3ª sem. 0ut/2008  
7 Tratamento das telas no laboratório.  Fixação do carbono com semente de abacate e colocação dos bambus.  

8 horas

  3×3 telas 22m² 3ª sem. 0ut/2008 3ª sem. 0ut/2008  
8 Reprodução dos painéis do costão norte da praia do Santinho Frotagem, fotos e filmagens. 36 horas 3 saídas

 

4ª sem. 0ut/2008 2ª sem. Nov/2008  
9 Tratamento das telas no laboratório.  Fixação do carbono com semente de abacate e colocação dos bambus.  

40 horas

Aprox. 25×3 telas 280m² 4ª sem. Out/2008 2ª sem. Nov/2008  
10 Reprodução dos painéis do costão sul da praia do Santinho Frotagem, fotos e filmagens. 12 horas 1 saídas

 

3ª sem. Nov/2008 3ª sem. Nov/2008  
11 Tratamento das telas no laboratório.  Fixação do carbono com semente de abacate e colocação dos bambus.  

15 horas

Aprox. 4×3 telas 28m² 4ª sem. Nov/2008 4ª sem. Nov/2008  
12 Reprodução dos painéis da Ilha das Aranhas Frotagem, fotos e filmagens. 12 horas 1 saídas

 

4ª sem. Nov/2008 4ª sem. Nov/2008  
13 Tratamento das telas no laboratório.  Fixação do carbono com semente de abacate e colocação dos bambus.  

15 horas

Aprox. 3×3 telas 28m² 4ª sem. Nov/2008 4ª sem. Nov/2008  
14 Reprodução dos painéis da Barra da Lagoa, Galheta e praia Mole e Joaquina. Frotagem, fotos e filmagens. 18 horas 2 saídas

 

1ª sem. Dez/2008 1ª sem. Dez/2008  
15 Tratamento das telas no laboratório.  Fixação do carbono com semente de abacate e colocação dos bambus.  

20 horas

Aprox. 10×3 telas 58m² 1ª sem. Dez/2008 1ª sem. N

dez/2008

 
16 Reprodução dos painéis da Ilha do campeche. Frotagem, fotos e filmagens. 72 horas 1 saídas

5 dias

 

2ª sem. Dez/2008 4ª sem. Dez/2008  
17 Tratamento das telas no laboratório.  Fixação do carbono com semente de abacate e colocação dos bambus.  

80 horas

Aprox.  130×3 telas 600m² 2ª sem. Dez/2008 4ª sem. N

dez/2008

 
18 Reprodução dos painéis da Armação e do Pântano do Sul. Frotagem, fotos e filmagens. 12 horas 1 saídas

 

1ª sem. Jan/2009 1ª sem. Jan/2009  
19 Tratamento das telas no laboratório.  Fixação do carbono com semente de abacate e colocação dos bambus.  

15 horas

Aprox. 4×3 telas 30m² 1ª sem. Jan/2009 1ª sem.

Jan/2009

 
20 Reprodução dos painéis do Farol dos Naufragados. Frotagem, fotos e filmagens. 12 horas 1 saídas

 

2ª sem. Jan/2009 2ª sem. Jan/2009  
21 Tratamento das telas no laboratório.  Fixação do carbono com semente de abacate e colocação dos bambus.  

15 horas

Aprox. 2×3 telas 15m² 2ª sem. Jan/2009 2ª sem.

Jan/2009

 
22 Reprodução dos painéis da Ilha do Papagaio – praia do Sonho Frotagem, fotos e filmagens. 12 horas 1 saídas

 

2ª sem. Jan/2009 2ª sem. Jan/2009  
23 Tratamento das telas no laboratório.  Fixação do carbono com semente de abacate e colocação dos bambus.  

15 horas

Aprox. 2×3 telas 15m² 2ª sem. Jan/2009 2ª sem.

Jan/2009

 
24 Reprodução dos painéis da Pinheira e da guarda Frotagem, fotos e filmagens. 12 horas 1 saídas

 

3ª sem. Jan/2009 3ª sem. Jan/2009  
25 Tratamento das telas no laboratório.  Fixação do carbono com semente de abacate e colocação dos bambus.  

15 horas

Aprox. 6×3 telas 35m² 3ª sem. Jan/2009 3ª sem.

Jan/2009

 
26 Reprodução dos painéis da pedra do Galeão – Garopaba Frotagem, fotos e filmagens. 22 horas 2 saídas

 

4ª sem. Jan/2009 4ª sem. Jan/2009  
27 Tratamento das telas no laboratório.  Fixação do carbono com semente de abacate e colocação dos bambus.  

25 horas

Aprox. 8×3 telas 65m² 4ª sem. Jan/2009 1ª sem.

Fev/2009

 
28 Reprodução dos painéis da ilha das Irmãs Frotagem, fotos e filmagens. 12 horas 1 saídas

 

1ª sem. Fev/2009 2ª sem. Fev/2009  
29 Tratamento das telas no laboratório.  Fixação do carbono com semente de abacate e colocação dos bambus.  

10 horas

Aprox. 1×3 telas 8m² 2ª sem. Fev/2009 2ª sem.

Fev/2009

 
30 Reprodução dos painéis da ilha do Coral Frotagem, fotos e filmagens. 60 horas 1 saídas

4 dias

 

3ª sem. Fev/2009 3ª sem. Fev/2009  
31 Tratamento das telas no laboratório.  Fixação do carbono com semente de abacate e colocação dos bambus.  

70 horas

Aprox. 26×3 telas 180m² 4ª sem. Fev/2009 4ª sem.

Fev/2009

 
31 Reconstituição dos desenhos lesados Estudo Bibliográfico, fotográfico, arte plástica e animação gráfica. 1 mês

Aprox. 160 horas

  Inicio de março Fim de março  

    Natureza das Despesas      
    Especificação   Concedente Conveniente
  1.1 Tecido – lona crua aproxim. 1450m² R$ 13.000,00 R$ 13.000,00  
  1.2  Papel carbono  (6 caixa) R$      280,00 R$      280,00  
  1.3 Abacate  1,5 tonelada                R$   1.500,00      R$ 1.500,00  
  1.4 Especialista em Frotagem (856 horas R$ 30,00/h) R$ 25.680,00 R$ 25.680,00  
  1.5 Auxiliar do especialista     ( 856 horas R$ 10.00/h) R$  8.560,00 R$  8.560,00  
  1.6 Combustível R$  1.500,00 R$  1.500,00  
  1.7 Alimentação (107 diárias x 2) R$  7.490,00 R$  7.490,00  
  1.8  Contador R$    500,00 R$    500,00  
  1.9 Editoração e impressão do catálogo R$ 26.000,00   R$ 26.000,00
  1.9 Aluguel da sala/ laboratório (R$ 600,00 x 6 meses) R$ 3.600,00   R$ 3.600,00
  1.10 Transporte terrestre (aluguel, 40 diárias x 60,00)                  R$ 2.400,00           R$ 2.400,00
  1.11 Transporte marítimo (frete 12 frete x 120,00) R$ 1.440,00   R$ 1.440,00
  1.12 filmadora R$  1800,00   R$  1.800,00
  1.13 Máquina fotográfica R$    600,00   R$    600,00
  1.14 Micro computador ( 1 lep top) R$ 2.900,00   R$ 2.900,00
  1.15 Barracas (duas) R$    200,00   R$    200,00
  1.16 Fita (mini DV 60 min 20 unidades) R$    200,00   R$    200,00
  TOTAL      97.650,00          58.510,00  39.140,00

Florianópolis 1º de setembro de 2008.

Responsável técnico

Adriana Gomes Mariot Ferraz

Diretora do IMMA

immabrasil@gmail.com

Fone (48) 32347851