Pesquisas desenvolvidas desde a década de 1980 revelaram um fato que poucos brasileiros, e até mesmo catarinenses, sabiam: o município de Florianópolis, capital do Estado de Santa Catarina, tem um dos mais ricos acervos rupestres do planeta. A numerosa quantidade de pedras com gravações milenares, além de brunidores e monólitos fizeram com que os pesquisadores Germano Bruno Afonso, Adnir Ramos e Keler Lucas definissem Florianópolis com um dos grande centros rupestres do hemisfério sul.
![Na imagem acima temos uma arte gravada na pedra (de onde vem o termo "rupestre"). Keler Lucas catalogou esta sinalização como SIV-3.](http://arqueoastronomia.com.br/wp-content/uploads/2016/02/siv3_07jul07.jpg)
Na imagem acima temos uma arte gravada na pedra (de onde vem o termo “rupestre”). Keler Lucas catalogou esta sinalização como SIV-3.
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