Trilha Dólmen da Oração
Histórico
A trilha Dólmen da Oração foi construída em 2002 pelo pesquisador Adnir Ramos para tornar públicos suas descobertas e ações na UC Mona Galheta. Seus estudos levaram a descobrir que as rochas sobrepostas a outras mencionada em 1918, pelo geólogo José Vieira da Rosa, fazem parte de uma rede de calendários astronômicos conhecido como rede de consciência crística, por onde transita nos veios energéticos do planeta a consciência de tosdas as vidas. Também chamada de linhas Leiy ou sistema nervoso da terra elas foram demarcadas há milhares de anos com Menires (men – pedra, ir Longa ou comprida) pedra colocadas em pé, e Dólmens (Dól – mesa, Men Pedra) ou pedras colocadas sobre outras na horizontal formando altares.
Obs: Pedimos, uma colaboração de R$ 20,00 por pessoa, com estacionamento incluso enquanto hover vagas, não é permitido transito de animais domésticos em UCs, fazer fogo e acampar. Sua colaboração é revertida na manutenção do meio ambiente, do sítio megalíticos e das pesquisas.
Roteiro da trilha
Sede do Instituto
Multidisciplinar de Meio Ambiente e Arqueoastronomia – IMMA e Museu onde você encontra uma grande coleção de telas de arte rupestre, painéis de sítios arqueológicos, artefatos pré-históricos, receptivo turístico e loja de suvenir.
Início da trilha Arqueológica
Plataforma de observação astronômica
Plataforma de observação dos astros no Morro da Galheta apoiada por três pequenas pedras.
Ha três pedras monumentais no cimo do morro que marcam o alinhamento do sol no início das estações do ano,
como registrado na foto ao lado.
Portal de acesso ao sítio Megalítico.
A trilha encontra-se em uma propriedade particular onde a Mata Atlântica esta em fase de recuperação, pois anteriormente esse morro foi usado para agricultura e pecuária
Museu da Pesca
Barco que deu origem as pesquisas arqueoastronômicas
Em 1986 o pescador Adnir Ramos resolveu voltar a estudar para descobrir o significado da Arte Rupestre do litoral catarinense. O barco foi usado para caça e coleta submarina para investir nos estudos. Seu esforços levaram a criar uma metodologia para interpretar a arte rupestre e a descoberta de alinhamentos megalíticos.
Tenda do Suor
Para manter uma das tradições dos povos Originais mantemos a tenda do suor onde são realizados rituais de purificação
Dólmen da Oração
Muitos povos tinham a tradição de voltar-se para o leste ao amanhecer para receber iluminação, ou seja conhecimento sobre as atividades astronômicas com as quais eles regulavam o cotidiano.
As montanhas tem sido usadas como templos sagrados para aproximar-se das divindades.
Em muitos lugares da terra são encontrados pedras em forma de altares.
Alguns místicos afirmam que esses lugares são portais para a comunicação com os seres Celestiais.
Pedra Virada
Este conjunto de pedras têm algumas curiosidades interessantes:
1- ela está apoiada sobre três pequenas pedras, uma características dos dólmens mundiais;
2 – a base de quartzo em cima dela só se forma a dois mil graus de temperatura, portanto não poderia ter se formado em contato com o ar;
3 – tem uma cama embaixo dela onde é possível ver o nascer do sol e das principais estrelas próximas aos trópicos.
4 – a cena mais incrível é ver as plêiades, o cinturão de Órion e Siriús entre suas aberturas.
5- para os geobiólogos esse é um ponto energético capaz de produzir curas.
Observatório dos Equinócios
Encostando a cabeça na pedra marcada por um circulo e olhando na direção do mar você vai ver um pequeno triângulo formado entre duas pedras (foto abaixo). Esse é o ponto onde se observa a passagem do disco solar no início da primavera e do outono.
Ao lado do observador existe mais uma fenda onde é possível ver o pôr-do-sol nas mesmas datas. Para ver este fenômeno é preciso estar deitado na frente da pedra que tem forma de meia lua à sua frente como marca a foto.
Mirante da Baleia
Este é o ponto mais alto do morro 200 m de altitude.
Daqui é possível ver a ilha em 360 graus
Menir Central
Para muitos pesquisadores existem linhas de energias telúricas em volta da terra e essas energias foram demarcadas com menires e dólmens na pré-história. Recomenda-se que você abrace essa pedra e fique um pouco de tempo absorvendo as energias por ela emanadas.
Em 19 de abril de 1988 o pescador e estudante Adnir Ramos aproveitou o feriado do dia do índio para fazer uma caça submarina na Ponta do Caçador na praia da Galheta, foi quando de deparou com essa gravura até antes nunca observada por nenhuma outra pessoa que por ali passava.
Neste mesmo dia encontrou o Antropólogo Edmar Hoermann fazendo uma escavação no sambaqui Ponta do Caçador, próximo a outra gravura encontrada por ele, a qual identificamos como sendo fenícia do século V d.C.